Tarifas de Trump geram crise e revolta
As tarifas impostas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, a partir de 5 de abril, desencadearam uma crise económica global e uma onda de protestos. Com uma taxa base de 10% sobre importações de 185 países, subindo até 34% para a China e 20% para a União Europeia, a medida abalou os mercados, com quedas históricas nas bolsas: Wall Street caiu 5,97% a 4 de abril e o PSI-20 em Lisboa perdeu 2,8%. Trump justificou as tarifas como uma forma de “libertar a indústria americana”, mas o resultado foi o caos.
Nos EUA, os protestos “Hands Off!” eclodiram no dia 5 de abril em cidades como Nova Iorque e Chicago, com milhares a condenar as políticas de Trump por causarem inflação e ameaçar empregos. Na Europa, a UE anunciou represálias, visando produtos americanos como a Coca-Cola. Economistas, como Kristalina Georgieva do FMI, alertam para uma possível recessão global. Em Portugal, o Governo teme impactos nas exportações de têxteis e vinhos para os EUA, que totalizaram 650 milhões de euros em 2024. A tensão cresce enquanto o mundo aguarda os próximos passos desta guerra comercial.

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